terça-feira, 23 de agosto de 2011

Quelóide e Cicatriz




Na Medicina Ocidental o quelóide foi primeiramente descrito há mais de 3.000 anos nos Papiros de Smith, o qual descreve técnicas cirúrgicas usadas em cerca de 1.700 A.C. até cerca do ano de 1790, acreditava-se que o quelóide seria um tipo de hérnia da gordura (tecido subcutâneo) na pele.

Os fatores de risco mais comuns para o desenvolvimento de queloide são: tensão excessiva nas margens da cicatriz; cicatrizes dispostas em sentido contrário as pregas naturais da pele; suturas em regiões do corpo aonde a pele é mais espessa; feridas que evoluíram para uma infecção; e feridas que cicatrizam sem sutura. Os sintomas mais frequentes dos queloides são: coceira em 77%, dor em 20%, infecção em 2% e ulceração 1%.

Ainda na Medicina Ocidental, observou-se que a quelóide apresenta em seu tecido uma quantidade aumentada de células denominadas mastócitos e da substância histamina, que ocorrem, tipicamente, em processos alérgicos.

Pessoas com alergias (rinite, sinusite, dermatite, asma ou bronquite) são mais frequentemente encontradas nos portadores de quelóide. Baseado nesses fatos, este artigo analisa um estudo de caso da queloide utilizando como única forma de tratamento: a Acupuntura.

O tratamento de Acupuntura têm efeitos positivos sobre o tratamento da queloide e cicatriz hipertrófica, obtendo melhores resultados quando utilizado tratamento local e sistêmico e sessões semanais.

O tratamento de cada paciente deve ser global, entendendo cada ser como único e com um desequilíbrio energético específico. Dessa forma, o tratamento sistêmico específico para o desequilíbrio energético em questão é essencial para se obter bons resultados. O estudo mostra que o desequilíbrio energético é sistêmico e não somente local.

Cada Acupunturista deve avaliar seu paciente e verificar a necessidade do número de sessões, conforme evolução do quadro.


Mais uma dica para vocês!  ;)

Nenhum comentário:

Postar um comentário