terça-feira, 11 de agosto de 2015

Spiral Taping - Esparadrapoterapia




Spiral Taping


Surgiu no Japão, no ano de 1980, através do Acupunturista Nobutaka Tanaka. É uma técnica indolor e não invasiva. Está sendo usada com sucesso no combate a doenças como o Reumatismo, Artrite e lesões decorrentes de práticas esportivas e atividades profissionais.

A aplicação requer de conhecimentos em Anatomia. Então, tiras de esparadrapo são coladas  sobre a pele do paciente e, em pouco tempo, surge o alívio para dores musculares e problemas de articulação. 


Indicada principalmente para doenças citadas acima e também decorrentes de esforço repetitivo (LER). Além de ajudar com outros distúrbio ostro-musculares relacionados ao trabalho.

De acordo com o local de colagem e com o formato da fita, será provocado um estímulo que vai ativar o sistema nervoso. Havendo a liberação de substâncias que, além de relaxar os músculos, proporcionarão efeitos analgésicos e anti-inflamatório.

Foi determinado por Nobutaka, que dependendo do tipo de colagem, ângulo ou desenho, teremos um resultado diferente.

Seguem exemplos:





A rotina de aplicação dessas fitas seriam de 2 a 3 vezes semanais, em sessões mais rápidas que o normal. O Paciente fica com os movimentos livres e, depois de duas horas, pode lavar o local sem o menor problema.

A permanência indicada para cada aplicação é de 3 dias. Após esse período, o Paciente deve retornar ao consultório para o Terapeuta reavaliar sua condição física.

CONTRA INDICAÇÃO: deve-se ter cautela somente quando for utilizado durante os primeiros meses de gestação (como qualquer outro tipo de Terapia), sobre lesões cutâneas e em pessoas que apresentam qualquer tipo Câncer. Os Idosos podem também receber as fitas adesivas sem problemas. Eles são a maioria em clínicas Japonesas. E já que problemas ósseos, musculares e de articulações aparecem com a idade avançada, terão sempre um bom resultado.

Essa técnica poderá ser usada com ou não o auxílio de outra terapia, assim como a Fisioterapia ou Acupuntura. Ela, porém, não deverá ser realizada se o Paciente estiver fazendo o uso de algum tratamento que inclua aplicações de correntes elétricas, bandagens ou qualquer outro tipo de adesivo.

Os estudos científicos sobre a eficiência dessa Técnica ainda estão em desenvolvimentos. Mas a repetitividade de bons resultados já nos mostram algo muito positivo.

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OBRIGADA POR ESSA VISITA ; )

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(Fonte: Inst.P.M.)